O amor é um tanto estranho. E mais estranhos ainda somos nós, e como lidamos com ele. Ouvimos falar que ele é uma pedra no nosso sapato, ou então que é a coisa mais maravilhosa que já nos aconteceu, normalmente essas palavras vindas da mesma pessoa.
O amor é como se fosse uma pessoa. Ele faz escolhas, pra quem ele vai dar a chance de ser feliz, ou quem só vai quebrar a cara. Pra quem nunca vai sentir o gostinho do amor, ou quem vai se apaixonar por vários.
Aliás, dentro de nós é como se existisse uma família inteirinha, onde cada sentimento faz parte dela. Todos tem que entender que somos complexos, e que a família que existe dentro de nós pode se separar, um dos membros que nela estão, podem fugir e nunca mais voltar. E quando eles se esquecem disso, a raiva aparece, a tristeza vem junto, e o amor, bem ele se tranca. Ele é um desses que foge normalmente, e em alguns casos ele nunca volta.
E geralmente, nós também esquecemos que os outros também servem de residência para outra pequena família, alguns com a raiva sendo a caçula, a menorzinha e bem, ás vezes quem manda é o ciúme. Mas em todos existe isso que chamamos de sentimento, e quando o orgulho resolve mandar, respondemos no mesmo tom, saindo assim ambos magoados.
Existem casos em que a família acaba com muitos band-aids, mas ainda junta, existem outros em que ela continua firme e forte sem nenhuma ferida e bem, existem os piores, em que alguns membros já se foram, restando apenas aqueles mais fortes, aqueles que nos protegem criando um escudo para que nenhuma ferida jamais seja feita.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Sobre os sentimentos.
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest





